A publicidade faz parte das nossas vidas. É só olhar ao redor. Está presente em nossas rotinas e tem um papel muito importante na divulgação de produtos, serviços e marcas, mesmo que nem sempre fiquemos satisfeitos com isso.
Anúncios geram emoção, são entretenimento e dão visibilidade ao comércio. E isso acontece por meio da publicidade, que tem como princípio promover produtos ou serviços de uma empresa ou organização para convencer o público a comprá-los.
A comunicação publicitária é a principal ferramenta que nos faz despertar a necessidade e desejo por um produto. Não consumimos apenas o produto em si e sua utilidade, mas também seu valor simbólico que esse trabalho se empenha em criar e elaborar.
Há duas formas estratégicas de abordagem: uma tem o objetivo de persuadir e influenciar opiniões, criando comportamentos para que as pessoas adotem determinadas condutas; e a outra informa as características do produto e promove seu consumo.
A principal característica da comunicação publicitária é o texto redigido de forma clara, convincente e com a capacidade de persuadir o público-alvo. A redação precisa estar de acordo com o formato do veículo que a campanha será publicada e, claro, sempre com o posicionamento da marca e sua identidade visual.
Em uma campanha publicitária, antes de estabelecer a abordagem da comunicação, é preciso entender qual será o conceito ou posicionamento que o produto ou a marca pretende passar. Um ponto importante é saber qual será a mídia utilizada para veicular a campanha. Dessa forma, fica mais fácil definir um tom específico que ajude a maximizar os resultados do trabalho dentro do meio escolhido.
Um princípio que vem ganhando bastante atenção na comunicação publicitária é o marketing de influência. É quando a empresa convida influenciadores digitais para fazer a parte estratégica da campanha para a divulgação da marca. Essas atividades, principalmente nas redes sociais, possuem enorme engajamento e precisam ser pautadas pela transparência, boa-fé e a confiança.
Não publicidade
Por outro lado, pela influência que a publicidade alcança nos hábitos de consumo e persuasão na motivação de uma compra, encontramos diversos anúncios enganosos e abusivos. Muitos deles iludem, manipulam e até mentem sobre a qualidade e eficácia de um produto, o que leva o consumidor ao erro.
Para evitar e coibir essas práticas extremamente prejudiciais, o Código de Defesa do Consumidor define o que é ou não uma publicidade enganosa, podendo penalizar quem se utilizar dessa prática. Há também o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR), que reúne representantes de agências, veículos de comunicação e anunciantes em defesa da ética publicitária, regida pelo Código de Autorregulamentação Publicitária.
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